data de lançamento:2025-02-15 10:07 tempo visitado:175
O Carnaval de rua do Rio de Janeiro, reconhecido como uma das maiores manifestações culturais do mundo, atravessa um momento de transformação. Blocos históricossite do tigrinho, que marcaram décadas de desfiles e arrastaram multidões, enfrentam dificuldades para continuar na ativa.
Um exemplo emblemático é o Imprensa que Eu Gamo, bloco que há 30 anos desfila pelas ruas da zona sul da cidade e que anunciou que 2025 será seu último Carnaval. Fundado em 1986, o Suvaco de Cristo também já definiu o encerramento: 2026 marcará sua despedida. Ambos participaram ativamente da história cultural carioca, mas, segundo seus organizadores, os desafios acumulados nos últimos anos tornaram inviável a continuidade.
Bloco em SP tem desfile de Vanis e Fátimas em meio a torcida por Fernanda Torres no Oscar"Os custos subiram, a burocracia é cada vez maior e o formato dos blocos já não se sustenta como antes. Além disso, a gente percebe que as novas gerações não estão mais interessadas nesse formato, com trio elétrico. Eles querem um Carnaval mais fluido e independente", afirmou Rita Fernandes, presidente do Imprensa que Eu Gamo.
A saída de cena desses blocos reflete um problema antigo. Os organizadores apontam questões como a exclusividade de patrocínios vinculados à Riotur, empresa de turismo ligada à prefeitura, e o rigor nas exigências administrativas.
Uma pesquisa realizada pelo Coreto (Coletivos de Blocos Organizados do Rio de Janeiro), que representa 40 blocos cariocas,tigre bonus Experimente o Novo Jogo Tigrinho Grátis: Baixe a Demo Agora! indica que 71% dos responsáveis consideram o processo de produção do Carnaval de rua no Rio como "regular, ruim ou péssimo". Nenhum deles escolheu a opção "ótimo".
O estudo foi feito em 2023, no primeiro ano de retomada da folia, após a pandemia da Covid-19. Entre os principais problemas apontados, a dificuldade de financiamento ficou em primeiro lugar (87,1%), seguido de liberação do Corpo de Bombeiros (74,2%), que requer uma série de documentos e projetos técnicos.
jogo do tigre"Desde 2019, o nível de exigências só aumenta, como a necessidade de uma planta das ruas e um plano de contingenciamento com rota de fuga. Isso faz sentido para eventos fechados, mas não para blocos de rua. É inviável para nós, custa de R$ 450 a R$ 650 apenas para contratar um arquiteto. E, sem cumprir, o bloco simplesmente não desfila", disse Rita Fernandes.
Além disso, foram criadas regras como a contratação obrigatória de brigadistas e testes técnicos. O Corpo de Bombeiros afirma que as exigências são importantes para garantir a segurança do carnaval de rua e para "proteger o cidadão no que tange a questões relacionadas a incêndio e pânico".
Segundo os organizadores, com o interesse de grandes marcas, a Riotur passou a concentrar os patrocínios em uma cota oficial, vetando que blocos tivessem seus próprios apoiadores.
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