jogo do tigrinho que ganha bônus Homem é condenado a 36 anos de prisão por estupro e morte de jovem indígena no RS
data de lançamento:2025-03-05 10:47 tempo visitado:87
Um homem de 36 anos foi condenado a 36 anos e seis meses de prisão pelo estupro e feminicídio da adolescente indígena kaingang Daiane Griá Salesjogo do tigrinho que ganha bônus， que tinha 14 anos.
O crime ocorreu em agosto de 2021 na zona rural do município de Redentora (a 423 km de Porto Alegre). O julgamento teve início na quinta-feira (13) e terminou no dia seguinte， no Foro da Comarca de Coronel Bicaco， na região noroeste do estado.
A partir do veredito dos jurados， a juíza Ezequiela Basso Bernardi Possani definiu o cumprimento imediato da pena em regime fechado. Cabe recurso da decisão.
2º dia do júri popular do caso da indígena de 14 anos assassinada em 2021， no município de Redentora/RS
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Juliano Verardi /DICOM/TJRS
Em nota， a defesa (formada por Ana Caroline Massafra， Pamela Londero e Laura Villar Piccoli) agradeceu pelo bom desenvolvimento dos trabalhos na sessão e à tranquilidade com a qual a comunidade fez suas manifestações. "No concernente à decisão do júri， será devidamente avaliada a interposição do recurso cabível."
Bingo Online BrasilNos dois dias， além do interrogatório do réu， foram ouvidas 11 testemunhas. Na plateia do salão do júri， acompanharam parentes da menina e do réu. Também estavam presentes representantes da comunidade indígena da região e de movimentos sociais.
Ele， que estava no presídio de Três Passos durante o processo judicial， foi condenado por homicídio qualificado pela questão de gênero (feminicídio) e por motivo torpe， fútil， dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Jogue Jogos Online no ZA9BET Agora. O Melhor Site para Jogar Jogos Online Grátis. Uma Seleção Especial de Jogos Online dos Melhores Desenvolvedores do Mundo. +1.000 Jogos Online. Jogue de Graça. Para Jogar de Graça.fortune tigreDe acordo com a denúncia， a adolescente estava em uma região onde ocorriam eventos e aceitou uma carona do réu para voltar até a parte da reserva onde residia.
jogo de aposta do tigreEla foi encontrada morta dias depois， com sinais de estrangulamento e possível ataque de animais.
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O réu teria agido sozinho， atraindo a vítima em situação de vulnerabilidade durante a madrugada. A investigação aponta que ele escolheu a vítima por saber que jovens consumiriam álcool na festa， facilitando sua abordagem.
A jovem vivia com a família na Terra Indígena do Guarita， a maior do tipo no Rio Grande do Sul， e tinha saído de casa no dia 31 de julho， um sábado， para ir ao evento em outro setor do território.
Guarita， território indígena próximo a onde o crime ocorreu， é a maior reserva indígena do Rio Grande do Sul， cobrindo mais de 23 mil hectares pertencentes ao bioma mata atlântica， com indígenas das etnias kaingang e guarani
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CABM/Divulgação
Atuaram na acusação as promotoras de Justiça Jaquiline Liz Staub e Lúcia Helena Callegari.
Staub relatou aos jurados que um exame detectou sinais de saliva do réu na altura do peito da vítima， contrapondo uma versão dada por ele， de que havia tido apenas um encontro com a adolescente dias antes do crime.
O assistente de acusação， Ubirajara Machado Teixeira， que representava a família da vítima， disse aos jurados que o réu nunca esteve com a jovem antes de encontrá-la na festa.
Já Callegari destacou manchas e lesões que mostraram que a menina tentou se defender.
Durante o julgamento， a defesa pediu a absolvição alegando que as provas eram inconsistentes e que não havia testemunhas de que ele teria dado carona à vítima.
Segundo o Ministério Público， o assassinato foi cometido para assegurar a ocultação e a impunidade do estupro de vulnerável， que será julgado como crime conexo.
O corpo da vítima foi achado mais de três dias depois dos fatos， em um matagal.
De acordo com o TJRS， entre as qualificadoras do crime contra a vidajogo do tigrinho que ganha bônus， a denúncia indica o desprezo do denunciado para com a população originária kaingang e seus integrantes (etnofobia， motivo torpe)， e o menosprezo e discriminação à condição de mulher da vítima (feminicídio).
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